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Outeiro Seco, Tradição e Modernidade

Aldeia transmontana

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Fundação Nadir Afonso - apresentação

outeiroseco, 17.01.09

 

Ontem teve lugar no auditório da Biblioteca Municipal de Chaves a apresentação da Fundação Nadir Afonso, com a presença do Ministro da Administração Interna, Rui Pereira (estudou no Liceu e é filho do chefe da ex-estação dos caminhas de Ferro de Chaves, tendo vivido onde actualmente é o Centro Cultural de Chaves), do Governador Civil, de Vila Real,  António Martinho (Foi o último acto público), do Presidente da Câmara de Chaves, João Batista, Nadir Afonso, Siza Vieira e o jornalista e animador da sessão, o jornalista Carlos Magno (estudante no Liceu de Chaves).

Hoje trazemos este tema pela relevância que terá para a cultura flaviense e logicamente para os outeirosecanos, que beneficiarão desta obra. Até porque, como sabem existem vários conterrâneos que gostam da arte de pintar e têm belíssimas obras já produzidas.

A sessão foi muito pouco protocolar e tornou-se quase informal graças á idinâmica gerada pelo jornalista Carlos Magno. Das intervenções dos diferentes intervenientes destaque para o presidente da Câmara que explicou a relevância deste projecto que estará concluído em 2011. O arquitecto Álvaro Siza Vieira explicou o complexo, as suas funcionalidades e potencialidades. Mas o ponto alto da noite foi sem dúvida Nadir Afonso, que com os seus 88 anos empolgou a assistência recordando velhos tempos vividos em Paris, e nomeadamente as interpretações dos críticos (profissionais) que descobrem singularidades na sua obra que ele não pretende alcançar. Tentou explicar a teoria subjacente à sua obra, difícil de entender, porque o génio encontra as suas razões, no caso concreto de Nadir, nas formulas matemáticas (o que é de facto um contraponto a um pensamento mais filosófico).

Bom, a noite já ia longa e a satisfação de todos foi bem visível quando terminou ficando os presentes com vontade de continuar.

Oxalá a obra nasça e todos os flavienses possam desfrutar desta obra, bem como ser um atractivo turístico. O edifício situa-se na margem direita do rio Tâmega, logo a seguir á Ponte de S. Roque.

Aqui ficam algumas imagens, retiradas de outros sites com destaque para o do Dinis Ponteira, que se agradece.

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