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Outeiro Seco, Tradição e Modernidade

Aldeia transmontana

Outeiro Seco, Tradição e Modernidade

Aldeia transmontana

Museu de Penafiel...nº1 em Portugal

outeiroseco, 31.07.11
 
  
 
 
 
 
 

O blogue anda a investir na museologia, ligada à etnografia, pela recolha virtual que estamos a realizar em O. Seco e pela perspectiva de termos um museu da nossa terra.

Desta feita, fomos ao museu de Penafiel, um dos mais credenciados a nível nacional, moderno e merecedor de vários prémios, no seu novo ressurgimento.

Com uma excelente localização, atendimento personalizado e constituído por vários pavilhões temáticos, de carácter permanentes e um deles reservado para exposições temporárias, desta vez dedicada ao artesanato de Bisalhães.

Umas fotos que dão uma pequena mostra deste museu e que esperamos ter aguçado o apetite para uma vista…se passar por perto, e for com tempo, não deixe de visitar este espaço cultural.

Do que já tivemos oportunidade de ver, a nível local e nacional e recordo uma visita recente ao Museu Nacional de Etnologia, em Lisboa, muito bem acompanhado pela Celeste Chaves (O Nuno tinha trabalhinho…), temos todas as condições se levarmos por diante um museu etnológico, no concelho de Chaves.

O futuro não é promissor ao investimento na cultura, mas não há desenvolvimento sem um povo que conheça as suas raízes, as suas origens a sua identidade.

As cerejas do padre Luís

outeiroseco, 27.07.11

Diz o povo que, a ração não é para quem se talha, mas para quem a come, e o exemplo disso foram as cerejas da tia Laura Perpétua nos Marmorais, que estavam guardadas para o seu filho, o padre Luís, mas comidas por dois galopins, o Vasco e o João Manuel da tia Bia.

Era o tempo em que imperava na vida das populações rurais, um grande sentido comunitário, os vizinhos se ajudavam nos trabalhos agrícolas, as alfaias e outros utensílios domésticos eram partilhados, assim como as pastagens do gado. Ainda que não fosse como nas terras do Barroso, onde um único pastor em sistema de rotatividade levava ao pasto, todo o gado da aldeia. Na nossa terra, era comum ver-se gado de mais do que um proprietário, num único lameiro.

Por causa desse espírito de partilha, o Vasco e o João Manuel foram ambos com as vacas para o escorna cabras, onde a tia Bia trazia uma terra da sua comadre a D. Beatriz, que, além de terra de centeio tinha também um bom pastarrão. Este lugar situava-se entre Vale de Salgueiro e os Marmorais e agora, é mais uma parcela do Parque Empresarial.

Nos Marmorais fica também uma das maiores vinhas da aldeia, outrora propriedade do Sr. João das Crias, agora dos seus herdeiros. Uma boa parte do vinho produzido, vendia-o a comerciantes da cidade, como o Faustino, outra vendia-o na taberna que explorava no Eiró, pela sua mulher, ou pelas suas filhas, a Maria e a Toninha, as duas que mais tarde abandonaram a casa dos pais.

A vinha era os olhos da cara do Sr. João, e onde passava a maior parte do seu tempo, na companhia da Cuca, uma égua, com que ele fazia a lavoura. Para acompanhar retemperar as forças, o tio João levava sempre com ele um pipito de vinho.

Estes pipos tinham uma dimensão variável entre um a cinco litros. Usavam-se muito para levar o vinho para o monte ou nos dias de grandes trabalhos. Diferenciavam-se das pipas não só pela dimensão, mas porque não tinham portinhola. No seu dorso tinham um pequeno orifício que se tapava com uma rolha, por onde se bebia. Nos trabalhos colectivos o pipo passava de mão em mão. Cada homem ou mulher antes de levar o pipo à boca limpava o orifício com a manga da camisa, muitas das vezes suja de suor, sem qualquer receio de contágios.

O Vasco e o João Manuel viviam paredes meias com a taberna do Sr. João, e conheciam bem os seus costumes. Como a propriedade do escorna cabras era vedada deixaram a cria sozinha, e foram sorrateiramente à descoberta do pipo, a fim de lhe darem umas valentes goladas, enquanto o Sr. João na sua azáfama, estivesse mais afastado do local, onde tinha o farnel.

Era o tempo das cerejas, e os rapazes descobriram não só o pipo, mas também umas cerejas vermelhinhas, as tais que a mulher lhe pedira para ele apanhar e presentear o seu filho Luís, padre na aldeia de Edral concelho de Vinhais, que nesse dia vinha à aldeia visitá-los.

Mas os rapazes tiveram uma dificuldade inesperada. Nesse dia o Sr. João tinha a companhia da Fadista, uma cadela do José Serra. A Fadista até conhecia os rapazes, porque eram vizinhos, mas como viera com o Sr. João, defendia o seu património, e assim quando os rapazes se abeiraram da cerejeira, começou a ladrar.

Só que o Sr. João e a Cuca na sua labuta, vieiro abaixo vieiro acima, não se apercebeu da presença dos rapazes porque sempre que faziam o percurso na sua direcção, estes escondiam-se. Quando faziam o inverso, atiravam-se às cerejas, pese embora os latidos da Fadista. Para melhor chegarem às cerejas, montaram um estratagema tipo equilibristas de circo. O João com um maior porte atlético ficou em baixo, e o Vasco mais franzino, trepou aos ombros do João, e daí com a camisa bem apertada pelo cinto, enchia literalmente a blusa de cerejas, e não deixaram uma única cereja na árvore.

Quando à noitinha a senhora Laura nas escadas da tia Bia lançava impropérios contra dois gandulos que lhe tinham roubado as cerejas guardadas para o seu filho padre, o Vasco, começou a entrar em pânico, antevendo já o castigo da Maria Sobreira, sua mãe. O João apercebendo-se do receio do amigo, disse-lhe em surdina.

- Tem calma! Sr. João já me disse que não reconheceu os gandulos.

A suspeita nunca recaiu nos rapazes, muito por causa da Fadista. Pois se ela ladrou tanto, é porque não conhecia os ladrões das cerejas, o que não era o caso do Vasco e do João, que eram seus conhecidos.

E assim se cumpriu a máxima! Bem estava guardado o bocado, mas para quem o comeu.

Contada por Vasco

Recontada por Nuno Santos

Espantalhos, feitos na Escola

outeiroseco, 23.07.11
  
 
  
 
  
 
  
 
  
 
  
 
  
 
  
 
 

Esta exposição de espantalhos deu nas vistas, por estar nos jardins da Escola Nadir Afonso e ser feito pelos alunos, orientados pelos professores. Muitos dos alunos da nossa terra participaram nesta panóplia de bonecos enfeitados, uma mostra da enorme exposição, mas que permite admirar a criatividade e o reviver de uma tradição já quase em extinção nas nossas terras.
Bem hajam aos engenheiros e obreiros desta mostra que provam a criatividade que existe nos alunos e muitas vezes não é visível fora dos muros da escola.

O rio virou campo de futebol

outeiroseco, 20.07.11

O Vale do Boi é um micro espaço do nosso termo que, fica na margem esquerda da ribeira da torre, embora localmente seja mais conhecida por rio pequeno. É um local muito bucólico, composto de um pequeno vale com apenas de três pequenos lameiros e uma encosta convertida em pinhal, que o resguarda da nortada quando sopra dos lados do S. Caetano. Este monte serviu no passado a António (Zeu) Dias Ferreira, familiar do proprietário, e a mais dois companheiros, António Barroco e Adelino Afonso, para uma experiência mal sucedida, na descoberta do el dourado da época, o volfrâmio.

Do outro lado do rio designado por Cotete fica um grande lameiro, outrora um único e propriedade de José do Rio, foi mais tarde dividido em sortes e arrendados a vários rendeiros, pese embora continuassem a pertencer exclusivamente a um único proprietário, o sr. Silvino Vitorino mais conhecido por Barrigudo, ainda que até nem fosse assim tão gordo para justificar esta nomeada.

Na década de sessenta, os meus pais traziam de renda um dos lameiros do Vale do Boi, dos poucos que não era propriedade do Barrigudo mas da família da D. Maria Eugénia Dias Ferreira. Era ali que eu passava a maioria das minhas tardes de verão, juntamente com o meu primo Cesário, que, por razões que eu não entendia muito bem, passava grandes temporadas em casa da minha avó Maria, tornando-se por isso no seu pastor.

Havia muitos mais miúdos rapazes e raparigas entre os quais; a Palmira, a Luísa Bigodona, o Zé Fernando, e o Arlindo Gonçalo, e o Agostinho Moura. A este grupo juntava-se o Norberto, que embora o seu lameiro fosse um pouco mais distante, tinha a vantagem de ser vedado, bastando-lhe assim tapar o portal para a cria não sair.

Como a nossa cria também não dava muito trabalho, a bem dizer, tínhamos a tarde livre para fazermos o que bem entendêssemos, nomeadamente; jogar à bola, às cartas, ou tomar banho na água da ribeira. As cartas mais usadas eram umas compradas em Espanha, um modelo ilustrado ainda existente, mais sugestivas que as cartas tradicionais. O naipe de Espadas eram mesmo espadas, assim como as copas, os ouros moedas em ouro e os paus eram um cacete. Curioso era os três de paus a quem chamávamos o “colhões atado”. Quando não havia cartas originais o meu primo Cesário fazia-as de caixas de cartão das camisas.

O banho era mais complicado, não só porque nos meses mais altos a água secava mesmo, mas enquanto corria a água era muito fria, por causa da sombra que dos amieiros.

Quando a ribeira secava o leito do rio transformava-se num pequeno areal do feitio de um campo de futebol. Ora o futebol antes como agora, exerce um enorme fascínio na garotada, e este campo tinha uma vantagem para os guarda redes que poderia fazer voos e cair na areia sem se magoar, e como do grupo fazia parte o Zé Fernando que viria a ser o guarda redes principal da equipa da aldeia, um dia, decidimos criar ali um campo mesmo a sério, com balizas e tudo.

 E se quando o homem pensa a obra nasce, também nós pensamos e fizemos o campo. Para isso, cada um de nós trouxe à socapa dos pais uma machada para cortamos amieiros, dos muitos que havia nas margens do rio, fazendo com eles os postes e as traves das balizas. Os amieiros são propriedade dos donos das entestadas, que neste caso eram do Barrigudo, o qual alguém avisou do nosso belo trabalho.

Assim um dia, enquanto nós jogávamos no improvisado campo, fomos surpreendidos com a presença do Sr. Silvino e da D. Ritinha sua mulher, que foram ver in-loco a nossa obra-prima.

Em breve identificaram o sítio onde os amieiros tinham sido cortados, dizendo que nos iam denunciar aos nossos pais e à guarda. À guarda não nos denunciaram, mas fizeram-no aos nossos pais, com quem acordaram encerrar o caso, desde que os amieiros lhe fossem ter a casa. Uma vez que já não podiam ser aproveitados para a serração, ou para vender aos soqueiros, serviriam ao menos para lenha no inverno.

 E foi pela hora sesta num dia quente de verão que o grupo de castigo carregou os amieiros às costas, tal como Cristo o fez com a cruz do pretório ao calvário, nós fizemo-lo do Vale do Boi a casa Sr. Silvino. Não sei quantas vezes eu mudei a carga de ombro, nem o estado em que eles ficaram. Só sei que esse desconforto me marcou de tal forma, que ainda hoje na altura da festa, eu me recuso a carregar os andores.

Nuno Santos 

4 relíquias de se lhe tirar o chapeu

outeiroseco, 16.07.11
 
 
 
 
 

Ora, com as devidas desculpas, pela demora, aqui vos apresento 4 peças enviadas pelos amigos Carminda Chaves e Artur Moura, com a devida legendagem. Obrigado Membros Fundadores, pela contribuição, que integrarão e enriquecerão, por certo, o nosso Museu Virtual.

 

MALGA/TIJELA

Fabricada na Real fábrica de Sacavém, ostenta na base exterior o selo da série de fabrico, “GILMAN”.

Estima-se que possua cerca de 100 anos de vida.

Usada para servir a sopa em dias de festa ou de visita aos donos da casa. Serve actualmente para decoração.

TERRINA

Fabricada na Real fábrica de Sacavém, ostenta na base exterior o selo da série de fabrico, “GILMAN”

Estima-se que possua cerca de 100 anos de vida.

Usada para servir a sopa em dias de festa ou de visita aos donos da casa. Serve actualmente para decoração.

PAR DE GARFOS

Garfos em ferro sem qualquer revestimento ou cromagem.

Facilmente oxidáveis, obrigavam as donas de casa a usar um pano húmido envolto em cinza, mais tarde palha-de-aço, a fim de lhes dar um pouco de brilho.

Apresentam os dentes bastante afiados devido à prolongada utilização entre os anos 40 e os anos 70 do século XX.

FERRO DE PASSAR

(Aquecido com as brasas da lareira)

Corpo em ferro com entradas de ar laterais e tampa levadiça.

Fabricado Pela Oliva em S. João da Madeira, estima-se que por volta da década 30 do séc. passado.

Manteve-se em uso cerca de 35 anos em casa dos nossos avós e pais.

O carro da boina

outeiroseco, 13.07.11
 

Ora, antes e ouvirmos mais uma belíssima historia que o Nuno nos conta, e que naturalmente o Blogue agradece, gostaríamos de saber como vai a escrita do livro. Já está pronta? A tipografia está à espera. Para quando podemos contar com a apresentação do livro. Finais de Agosto? Vá lá não nos faças sofrer..é que pretendemos que seja uma coisa em grande...

 

Então aqui vai a história do carro e da boina

Os rapazes da minha geração estarão por certo lembrados do carro da boina. Era um Fiat 600 de cor branca de uma professora que, leccionava em Vilela Seca, filha do Sr. Pereira, proprietário da única ourivesaria que havia na rua de Santo António, junto ao Ibéria. E porque morava em Chaves, passava todos os dias pela nossa aldeia, na companhia de outra colega, no seu percurso para a escola.

Não sei qual o fascínio que o carro causava na garotada, o certo é que quando ele passava no alto da escola, ninguém lhe ficava indiferente. E enquanto aguardávamos a chegada do nosso professor Adolfo, que também ele vinha de carro, um Volkswagen carocha preto com a matrícula DD-38-12, quase sempre atrasado porque antes, ainda ia a Santa Cruz deixar a sua mulher, ali professora.

Logo que avistado o Fiat na curva das Alminhas, a garotada entrava em euforia, os que tinham boina rapavam-na da cabeça, os outros, limitavam-se a aguardar aos saltos e aos berros a passagem do carro. E depois deste subir a ladeira da senhora da Azinheira, o que graças à sua pouca cilindrada o fazia com alguma dificuldade, ao aproximar-se da escola, as boinas eram lançadas em estilo disco voador sobre o carro, que quase sempre o sobrevoavam, como não importunavam a condutora, esta nunca se incomodou.

Um dia já no tempo quente e quase no final do ano, o Zé Manuel do Carloto (Anjos) traçou de tal forma o azimute da sua boina, que esta, entrou pela janela do lado da condutora, saindo pela janela do outro lado, só parando no terreno onde agora se situa a casa do Valter Moura.

As professoras, quando viram a boina passar-lhe em frente dos olhos, como se fora um óvni, pararam o carro e perante o nosso pânico, esperaram a chegada do nosso professor, a quem fizeram o relato do sucedido.

Foi o bom e o bonito, o nosso professor que era um gigante, com mais de um metro e oitenta, e nada macio quando tocava a castigos, reuniu de imediato toda a classe em plenário, inquirindo para se levantarem os culpados.

Ninguém se levantou, e num sentido de solidariedade da classe, mas sobretudo, pelo receio de represálias fora da escola, até porque a maioria os implicados, eram os grandes da quarta classe, também não houve delatores. Assim o castigo não passou de um sermão de boas práticas comportamentais, tanto na escola como na rua. Desde aí, deixou de haver o lançamento das boinas sobre o carro, que não deixou porém de ser identificado para sempre, como o “Carro da Boina”.

 

Nuno Santos

 

Mais três relíquias para o Museu Virtual O. Seco

outeiroseco, 09.07.11
 
 

Ora continuam a chegar mais contributos para o nosso Museu Virtual, desta feita da família Carlos Xavier / Ivone / Mara e João.
Das várias peças que nos enviaram fizermos uma 1ª selecção que aqui vos apresentamos com a devida descrição. Oportunamente apresentaremos as restantes.

 

1. Cabazes de vimes / madeira
- 30 anos
- usados para transportar o que lá coubesse no trajecto Chaves - Outeiro Seco, normalmente géneros alimentares

2. Potes
- 60 anos
- presente de casamento dos meus avós paternos, da parte de um tio da minha avó

3. Cântaros do leite (os dois maiores), leiteira e a medida - quartilho (o mais pequeno)
- 50 anos
- usados pela minha avó, leiteira na juventude

Obrigado pela colaboração prestada

Bom fim de semana para todos

 

 

Dois momentos de cultura

outeiroseco, 07.07.11
 
  
  
  
  

Ocorre, ontem, em Chaves dois momentos culturais de elevado interesse. Referimo-nos à cerimónia do lançamento da 1ª pedra do equipamento da Fundação Nadir Afonso e à apresentação do Livro “Zerbadas em Chaves”, do autor Gil Santos.

Quanto ao 1º evento foi com grande prazer que participamos no momento único na construção da Fundação Nadir Afonso, com a presença do Secretário de Estado da Cultura, Francisco Viegas, para além do Presidente da Câmara de Chaves, João Batista, o arquitecto Siza Vieira e da Presidente da Fundação Laura, esposa do pintor Nadir Afonso, bem como diversas individualidades, religiosas, militares e civis. Tivemos o grato prazer de cumprimentar o amigo Francisco Viegas, agora em funções de Estado, e desde logo lhe dirigimos o convite de visitar Outeiro Seco, em  momento oportuno, facto que aceitou, depois de lhe confirmarmos que continua a ser a aldeia mais cultual do concelho. Depois dos discursos e assinatura do acto dirigimo-nos ao local da construção para simbolicamente colocar a 1ª pedra na futura construção, “cereja no topo do bolo” da cultura local, como referiu o Presidente da Câmara.

Seguidamente voltamos à biblioteca municipal para assistir à apresentação do livro “Zerbadas em Chaves”, do amigo Gil Santos, também nosso colaborador no livro “No Outeiro das Lembranças”. Gostamos imenso da presentação feita pelo orador convidado e o livro conta de uma forma pitoresca estórias vividas em Chaves e uma em Outeiro Seco. Merece ser adquirido e lido, pois o autor dá ênfase ao verbalismo popular e as estórias são castiças. Parabéns amigo Gil.

Parabéns amigo Zé Serra

outeiroseco, 06.07.11

Obrigado Catarina por nos lembrares do aniversário do teu pai. Embora com um dia de atraso, aqui deixamos uma mensagem que tenha passado um dia muito feliz e goze de boa saúde, por muitos anos ainda.

Relembramos a tua mensagem de ontem:

De Catarina Serra a 5 de Julho de 2011 às 23:06

Hoje uma pessoa muito especial e querida completa 74 primaveras...PARABÉNS PAIZINHO!
É dia de fechar os olhos, reviver acontecimentos,
sonhar ..... e dar as boas-vindas a este novo
ano de vida!
Desejamos-te toda a felicidade do mundo querido PAI, que neste dia , ao comemorar os teus 74 aninhos, Deus te conceda muita saúde, força, sabedoria e amor para cuidar, primeiramente de ti e depois de cada um de nós!
Que os risos de hoje permaneçam e te façam muito feliz!

Com todo o nosso carinho e amor um enorme beijinho dos teus filhos ... Zé, Zébio e Catarina.

Tiago Monteiro deu o seu melhor

outeiroseco, 04.07.11

Demoramos a mudar o post...um saltinho ao Porto para ver coisas diferentes e deu nisto..as nossas desculpas...procuraremos ser mais rápidos para a próxima.
O Blogue gosta muito de desporto, e este é muito especial, pois está em jogo o homem e a máquina. Fomos também apoiar o Tiago Monteiro, que com toda competência não conseguiu bater os Chevrolet...

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