Hoje comemora-se o centenário do Dia Internacional da Mulher. No post de hoje homenageamos  uma mulher, tia Maria André,   cidadã da nossa terra que pela sua capacidade de resistência e sacrifício merece esta distinção. Através dela enviamos a todas as mulheres a merecida distinção pela importância, cada vez maior, que desempenham na nossa sociedade. Para o sector feminino que frequenta este cantinho da amizade a minha estima e elevada consideração. Espero de alguns de vós que colaborem no desenvolvimento deste tema.

Recebemos a colaboração de um colaborador. Com esta bicicleta e mais de uma dúzia delas se fizeram muitas viagens para estudar em Chaves, ida a outras terras para jogar futebol e mesmo participar em algumas corridas populares – antes das actuais havia estas que designávamos por “pasteleiras”, mas quem tinha uma bicicleta nessa altura?.

Cá está mais uma foto antiga tirada em 1972. Pois bem o que se pretende é decifrar a personagem e depois tentar que cada um arranje uma explicação para a manobra que parece tentar fazer se a mesma seria permitida. Inversão de marcha: pode ser perigosa; paragem em plena via: por ser imprudente. Para se circular nas vias públicas é necessário estar habilitado?
Para estas brincadeiras que dão uma certa alma ao blog é necessário que todos mas mesmo todos não fiquem indiferentes.”

Para muitos esta é uma porta das antigas, em madeira, perfeitamente normal. Para muitos de nós é uma porta simbólica, pois era o ponto de partida e chegada de muitas brincadeiras. O mais típico dos jogos infantis populares era o rou-rou.  Duas equipas com mais de 10 jovens cada, uns defendiam e outros atacavam, procurava esconder-se, ao sinal da contagem até 20 e quem fosse tocado sairia do jogo. Ganharia quem batesse nessa porta sem ser tocado… deveria ser o jogo mais movimentado a seguir ao futebol. Queremos aqui homenagear esta estimada porta por ser da ta tia "Bana"(diminutivo de Silvana, proprietária da casa, anexa à taberna do Zé Merceana.

Hoje está transformada numa porta vulgar, de chapa, pois para que serve se hoje já não há canalha suficiente para jogar ao rou-rou.

Hoje tivemos um visitante especial a Outeiro Seco, Prof. (Ex-Padre) Manuel Martins, autor do artigo publicado sobre a origem da designação da nossa localidade. Ilustre estudioso e autor de algumas obras publicadas, foi por nós convidado a participar no livro Outeiro Seco antigo, com um artigo. As fotos que mostramos foram um dos pontos de paragem, para melhor compreender os diferentes estratos da terra, nomeadamente no aparecimento de uma camada de pedra rolada, demonstrativa da existência de água num nível superior à avenida do Tâmega. Não teve dúvidas em considerar que há milhares de anos houve água naquela zona. A duvida subsiste sobre se seria um lago, ou se o rio passaria por aquele local, forte hipótese que considerou. Enfim é cada vez maios necessário um aprofundamento da história de Outeiro Seco, pois há muito por descobrir e agora é a vez dos especialistas entrarem em acção. Precisamos rigor científico e sustentação das teses a defender.

Quanto ao livro, está a andar muito bem e muitos amigos nos têm chegado com verdadeiras delicias fotográficas. Aproveitava a oportunidade, se é que a mensagem chegará, ao anónimo João Jacinto para publicar uma página sobre a história da nossa terra, já que tem demonstrado um conhecimento que muito enriqueceria esta publicação.

Hoje fomos ao mercado municipal fazer umas compras de árvores para plantar…não segui o conselho que meu pai me deu “planta no Outono e terás um ano de abono”...também são outros tempos, afazeres que se fazem por desporto já que o investimento não justifica...mas dá prazer e alivia o espírito. Por isso faça por ter um quintal onde pode praticar um pouco de desporto e colher produtos biológicos… se ainda não visitou o mercado recomenda-se, pois cruzei-me com muitos conterrâneos…

E uma de agricultura? Gostam do tema? O tempo não vai muito bom, excesso de água...mas também ficam os terrenos com muito “lento”. Benditas mãos que fizeram estas hortaliças. Vamos lá dissertar sobre este tema pois há muita sabedoria acumulado ao longo dos tempos...bem a nova geração não sabe "patavina" disto..os da cidade pensam que as galinhas nascem nos supermercados..enfim.

Se não vencermos a crise teremos ainda de nos dedicar à agricultura de subsistência? Quem sabe...vamos lá a mandar uns bitates sobre esta matéria.

Dedicamos este post à Madeira. Passada a fase mais difícil que assolou esta ilha, onde todos demonstramos, das mais diversas formas, a solidariedade com o Povo Madeirense, pretende-se, agora, que  a reconstrução se faça o mais rápido possível.  Noticiamos que os residentes de famílias da nossa localidade não sofreram, directamente, qualquer dano.

Para lembrar a beleza deste magnífico lugar, aqui se mostra dois amigos a gozar das belezas naturais e dos seus divertimentos. Agora, mais do que nunca recomenda-se  uma visita  de forma a  contribuir para que a normalidade dos seus habitantes seja tão rápida quanto possível.