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Outeiro Seco, Tradição e Modernidade

Aldeia transmontana

Outeiro Seco, Tradição e Modernidade

Aldeia transmontana

As Maias e outras flores que nos encantam

outeiroseco, 07.05.11

Há poucos dias assistimos à apresentação do livro "As Maias - entre mitos e crenças", do escritor Jorge Lage, com a presença do Padre Lourenço Fontes, na Biblioteca Municipal de Chaves. Recomenda-se a leitura deste interessante livro.

Foi com prazer que agradeci ao autor o elogioso artigo que escreveu, num jornal de Mirandela, a propósito do "Crescem pães pelos outeiros".
No nosso território já estão floridas as Maias amarelas e outras árvores e arbustos mostram a sua beleza e esplendor. Estas são as melhores que rodeiam o meu habitat, algumas delas tratadas com muito carinho, mas outros há tão ou mais bonitas a enfeitar montes e vales.
Desfrute das maravilhas da natureza. Sejam felizes pelo que a natureza nos disponibiliza.

Museu Etnográfico Virtual de Outeiro Seco

outeiroseco, 04.05.11

Este objecto, herdado da minha mãe, que terá mais de um século foi uma peça de cozinha tradicional  de Outeiro Seco.

Para uma descrição mínima diria: vasilha de barro,  larg. 17cm, alt. 14cm, mais de 100 anos, guardar unto, rojões no unto,...

 


 

Caros amigos:

Quero apresentar-vos um projecto – Museu Etnográfico Virtual de Outeiro Seco – e por isso vos peça toda a colaboração que possais dispensar.

Entendemos, nesta 1ª fase, por museu etnográfico um conjunto de  peças que façam parte da história da nossa terra (Ex: máquina de costura, arado, fotografia antiga, peça de cozinha, alfaias agrícolas, rádio antigo, vestimenta religiosa.)

A ideia consiste em registar a maioria das peças, se possível todas as existentes em Outeiro Seco, que poderiam fazer parte de um futuro museu etnográfico real.

Por isso temos de partir à procura dessas peças, fotografá-las e fazermos um arquivo desse património. Se a ideia tiver pernas para andar, vamos construir uma página na internet, onde trataremos de assuntos relativos ao museu (foto das peças, membros fundadores, regras, novas ideias…)

Alguns pedidos simples que vos faço:

1º - Seja “membro fundador” (poderá ter outra designação posteriormente). Apenas tem de se comprometer a descobrir e enviar uma foto e descrição - nome, matérias, dimensões, data (se possível), e utilização -, pelo menos, de 3 peças para o museu virtual; por favor enviar para o email do Blogue essa confirmação – “pretendo ser membro fundador do Museu Virtual de Outeiro Seco de acordo com as regras propostas”;

2º - O “membro fundador” deverá procurar preservar essas peças, quer elas sejam suas ou de alguém amigo;

3º - O “membro fundador” fará parte de uma Assembleia-Geral do museu virtual que vai tomar algumas decisões, entre as quais a escolha das peças propostas pelos membros. Pois nem todas reunirão as condições necessárias.

Colabore…seja membro fundador…vamos preservar e divulgar a nossa cultura

O Atelier do Papá

outeiroseco, 01.05.11

Agradeço as colaborações dos amigos João Santos (fotos) e Albertina Ferrador (texto)

Decorreu, nesta semana um espectáculo de teatro, do Grupo Cénico da Universidade Sénior do Rotary de Chaves, com o TEF sempre esgotado. Com muita pena minha não me foi possível assistir, mas parece que vou ter a oportunidade de o ver em vídeo. A nossa conterrânea Albertina teve um excelente desempenho e o apoio de bastidores do José Jaulino. Parabéns amigos.

Um cheirinho do conteúdo da peça.

"A peça chama-se "O ATELIER DO PAPÁ" e foi levada à cena pelo Grupo Cénico da Universidade Sénior do Rotary de Chaves. É da autoria de Laurette Gerussi e foi traduzida do Francês, assim com encenada por Manuela Rainho.

A história desenvolve-se à volta de um atelier antiquado,  herdado por Edmunda Gatão, cujo marido e administrador do referido atelier, muito mulherengo, o deixa entrar em plena decadência e decide vendê-lo.  É aí que a esposa e verdadeira dona do atelier, querendo preservar a sua herança, decide aliar-se aos empregados e revolucionam o funcionamento do atelier, aproveitando o talento de todos, fazendo um desfile de alta costura, com os modelos desenhados por um empregado de jeitos "efeminados".

Resultado: vencem os empregados e a verdadeira dona, preservando os respectivos postos de trabalho.

 Tudo isto, com momentos verdadeiramente hilariantes pelo meio"

 

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